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Sobre nós

Sem querer ser considerado mais que um simples jornal "O Olhanense" atingiu um patamar de tal importância no jornalismo algarvio que muito deve agradar a todos os olhanenses enchendo-os de orgulho e, esse orgulho não é por acaso.

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Olhão sempre foi uma terra onde o jornalismo vem de longe, basta dizer que o primeiro jornal se chamou O Porvir, publicado a partir de 1888, sendo que a sua publicação quinzenal durou um ano.

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O primeiro director foi o Dr. Francisco Inácio Reis e o seu primeiro Chefe de Redação Eng. Diamantino Piloto, quiçá o maior obreiro pelo aparecimento do primitivo jornal "O Sporting Olhanense" que passaria a ter, por volta dos anos 80, a denomição atual "O Olhanense".

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Muitos foram os que ao longo destes cinquenta anos deram o seu melhor e, desses, salientar Herculano Valente é um dever que se impõe. Ele foi o mais dedicado e o mais caloroso dos seus "operários", que dava a própria vida pelo "seu" jornal.

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Mas outros também ajudaram a desenvolver este periódico e um dos que mais lutou para que o suplemento fosse uma realidade foi Antero Nobre. Por sua iniciativa nasceu o suplemento "A Voz de Olhão" que "emprestou" ao quinzenário uma qualidade literária muito importante onde colaboraram colunistas de grande valor, como Maria Odete Leonardo da Fonseca, que ficou conhecida para a história literária olhanense como "Maria de Olhão", os Drs. Alberto Iria, J. Fernandes Mascarenhas, Dr. Fernando Cabrita, João Manjua Leal, Aníbal Nobre, entre outros.

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Que se saiba muito poucos ou nenhuns terão sido os que trabalharam para este periódico auferindo remuneração, pelo que a manutenção do jornal cumpre inteiramente o ideal de quem o imaginou e lhe deu vida.

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Nos dias de hoje o jornal continua a ser "construído" por carolas que não têm outra compensação que não seja o prazer de fazer jornalismo.

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Mário Proença

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